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i Morfologia © A tnica forma parasitaria adulta, no intestino delgado humano é a: FEMEA PARTENOGENETICA. = Corpo cilindrico, filiforme e com extremidades afiladas. Boca pequena, es6fago estreito e cilindrico. Vulva no tergo posterior do verme, da qual se origina um Utero do tipo anfidelfo. Cada ramo possui 4 ou 5 ovos, que sao expulsos ja com a larva dentro (ovovivipara). = Larva rabditéide: Assim que a fémea expulsa 0 ovo embrionado, a larva eclode, ainda na luz do duodeno. Dessa forma, nas fezes encontramos a larva rabditéide. = Larva filaridide: Eséfago tipicamente filaridide, isto é, cilindrico; retilineo. Apresenta cauda “entalhada”.

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LARVA FILARIOIDE LARVA RABDITOIDE Morfologia

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Morfologia Strongyloides stercoralis

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Reproducao e Transmissao 0 Reproducao: ۲ ۷102 Parasitaria - S6 as fémeas parasitam: ASSEXUADA (PARTENOGENESE); Poem ovos-clones, todos do sexo feminino, sem fecundagao por espermatozoides. Machos - Livres no solo; alimentam-se de detritos organicos. 4 Formas livres - Reproducéo SEXUAL. Q Mecanismos de Transmissao: 4 A) Heteroinfecgéo: penetracéo direta das larvas fémeas, de forma rapida e indolor na pele intacta - pés descalcos na terra molhada;

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Transmissao ‎8B) Auto-infecgao externa: penetragao de larvas‏ ذا ‎infectantes na regiao perianal de individuos‏ ‎previamente infectados; larvas rabditdides podem‏ ‎se transformar em larvas filaridides nos pélos das‏ ‎margens do anus.‏ ‎QC) Auto-infeccao interna: as larvas (rabditdides) podem desenvolver-se rapidamente no interior do intestino até o estagio filariforme e penetrar nas mucosas do ileo ou do cdélon de individuos infectados. Admite-se, ainda, 0114 larvas rabditdides possam invadir a parede intestinal, reiniciando a fase sangiinea e o ciclo cardiopulmonar, através dos vasos mesentéricos. ‎

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Ciclo biolégico

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Patogenia e Sintomatologia © Relacionada com a carga parasitaria; Oo Resposta imune efetiva = combate ao parasita Oo Auto-infecgao (interna ou externa) = alimenta ‏و‎ ciclo = persisténcia do parasita por varios anos; comprometimento de miultiplos drgaos; hiperinfeccao por queda na imunidade. 9 Larvas e ovos na mucosa intestinal causam reacao inflamatoria com ۰ 5 Infecgdes macigas = linfadenite mesentérica: = Ma absorgao, perda protéica e diarréia crénica.

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Diagnostico e Tratamento © Diagnéstico Clinico > A presenga de sinais ou sintomas clinicos depende da fase da doenga, carga parasitaria e estado imune do hospedeiro; © Diagnéstico Laboratorial + As larvas podem ser pesquisadas em amostras fecais ou em material de secregao pulmonar e contetdo duodenal. o Tratamento: a) Tiabendazol = administrado por via oral, é rapidamente absorvido; os indices de cura ultrapassam 90%; b) Albendazol = via oral, por trés dias; c) Ivermectina = esquema de multidoses. d) Antimicrobianos = nas formas severas de _ disseminacao das larvas para multiplos orgaos.

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Epidemiologia 9 Distribuicdo geografica heterogénia; © Areas de clima tropical da Africa, Asia, leste europeu © paises da América, como Colémbia, Peru, Brasil, Chile. . Condigé6es ambientais; temperatura entre 25 e 30°C; O Deficiéncia de saneamento basico, como a falta de instalagdes sanitarias, ingestao de agua e alimentos contaminados, nao uso de calgados fechados, sao elementos essenciais na transmissdo desta parasitose em paises subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. © Agricultores de campos irrigados.

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Profilaxia © Higiene dos alimentos ; 0 Uso de calcados; ۲ Saneamento basico; 4 Tratamento profilatico de pacientes imunocomprometidos.

Gênero Strongyloides (Strongyloides stercoralis) Foi observado em soldados franceses oriundos da cochinchina (atualmente vietnã) em 1876; É o menor dos nematódeos que parasitam o homem; Possui distribuição mundial. Chamado verme anão; Corpo em forma cilíndrica; Doença: estrongiloidíase ou estrongiloidose. Classificação científica        Reino: Animalia Filo: Nematoda Classe: Secernenta Ordem: Rhabditida Família: Strongyloididae Gênero: Strongyloides Espécie: Strongyloides stercoralis Morfologia  A única forma parasitária adulta, no intestino delgado humano é a: FÊMEA PARTENOGENÉTICA.    Corpo cilíndrico, filiforme e com extremidades afiladas. Boca pequena, esôfago estreito e cilíndrico. Vulva no terço posterior do verme, da qual se origina um útero do tipo anfidelfo. Cada ramo possui 4 ou 5 ovos, que são expulsos já com a larva dentro (ovovivípara). Larva rabditóide: Assim que a fêmea expulsa o ovo embrionado, a larva eclode, ainda na luz do duodeno. Dessa forma, nas fezes encontramos a larva rabditóide. Larva filarióide: Esôfago tipicamente filarióide, isto é, cilíndrico; retilíneo. Apresenta cauda “entalhada”. Morfologia LARVA RABDITÓIDE LARVA FILARIÓIDE Morfologia Strongyloides stercoralis OVO Reprodução e Transmissão     Reprodução: Vida Parasitária - Só as fêmeas parasitam: ASSEXUADA (PARTENOGÊNESE); Põem ovos-clones, todos do sexo feminino, sem fecundação por espermatozóides. Machos → Livres no solo; alimentam-se de detritos orgânicos. Formas livres - Reprodução SEXUAL. Mecanismos de Transmissão:  A) Heteroinfecção: penetração direta das larvas fêmeas, de forma rápida e indolor na pele intacta - pés descalços na terra molhada; Transmissão  B) Auto-infecção externa: penetração de larvas infectantes na região perianal de indivíduos previamente infectados; larvas rabditóides podem se transformar em larvas filarióides nos pêlos das margens do ânus.  C) Auto-infecção interna: as larvas (rabditóides) podem desenvolver-se rapidamente no interior do intestino até o estágio filariforme e penetrar nas mucosas do íleo ou do cólon de indivíduos infectados. Admite-se, ainda, que larvas rabditóides possam invadir a parede intestinal, reiniciando a fase sangüínea e o ciclo cardiopulmonar, através dos vasos mesentéricos. Ciclo biológico Patogenia e Sintomatologia      Relacionada com a carga parasitária; Resposta imune efetiva = combate ao parasita Auto-infecção (interna ou externa) = alimenta o ciclo = persistência do parasita por vários anos; comprometimento de múltiplos órgãos; hiperinfecção por queda na imunidade. Larvas e ovos na mucosa intestinal causam reação inflamatória com ulcerações. Infecções maciças = linfadenite mesentérica:  Má absorção, perda protéica e diarréia crônica. Diagnóstico e Tratamento    Diagnóstico Clínico → A presença de sinais ou sintomas clínicos depende da fase da doença, carga parasitária e estado imune do hospedeiro; Diagnóstico Laboratorial → As larvas podem ser pesquisadas em amostras fecais ou em material de secreção pulmonar e conteúdo duodenal. Tratamento: a) Tiabendazol = administrado por via oral, é rapidamente absorvido; os índices de cura ultrapassam 90%; b) Albendazol = via oral, por três dias; c) Ivermectina = esquema de multidoses. d) Antimicrobianos = nas formas severas de disseminação das larvas para múltiplos órgãos. Epidemiologia      Distribuição geográfica heterogênia; Áreas de clima tropical da África, Ásia, leste europeu e países da América, como Colômbia, Peru, Brasil, Chile. Condições ambientais; temperatura entre 25 e 30°C; Deficiência de saneamento básico, como a falta de instalações sanitárias, ingestão de água e alimentos contaminados, não uso de calçados fechados, são elementos essenciais na transmissão desta parasitose em países subdesenvolvidos ou em desenvolvimento. Agricultores de campos irrigados. Profilaxia     Higiene dos alimentos ; Uso de calçados; Saneamento básico; Tratamento profilático de pacientes imunocomprometidos.

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